Minhas queridas,
Vamos falar de um assunto super importante. A segurança das crianças em praias e piscinas. O nome já diz tudo "segurança", pois sem ela, em questão de milésimos de segundos pode acontecer uma tregédia. Vejam essa reportagem do site GNT para podermos garantir a segurança e a diversão para nossas crianças.
Eliana diz que uma pulseira ou tag de identificação é necessária para o passeio em praias e parques aquáticos. “Ela deve ser feita de material impermeável e escrita com caneta que não apague na água. Na pulseira devem constar o nome da criança, dos pais, endereço e telefones de contato”, recomenda Eliana.
Crianças devem ser supervisionadas por adultos
No Brasil, entre os acidentes com crianças, os afogamentos são a segunda causa de morte e a oitava de hospitalização na faixa etária de 1 a 14 anos. A pediatra explica que o perigo não está somente nas praias, mas também em piscinas de residências, condomínios e hotéis. “Uma criança submersa por poucos minutos pode perder a consciência e ter danos cerebrais graves para o resto da vida. Não é preciso se sentir martirizada e passar o dia brincando dentro d’água, mas é necessário que haja um adulto responsável por perto, mesmo que a criança saiba nadar”, orienta Eliana.
Em seu consultório, Eliana percebe que a maioria das mães ainda deixa a criança brincando horas seguidas sob o sol ou dentro d’água e faz uma recomendação importante: “O melhor horário para atividades ao ar livre é até às 10 horas e após as 16 horas, mas isso não significa que a criança deva passar todo esse tempo dentro da piscina ou correndo no sol. Bebês, por exemplo, devem ficar no máximo 20 minutos em exposição direta. Após esse tempo é preciso deixá-los em lugar ventilado e com roupa fresca. Mais tarde, você pode colocá-lo mais 20 minutos, sempre observando se a criança está com sede, se parece sentir calor”.
Curso ensina crianças a escapar de situações de risco
A pediatra diz que, em geral, as crianças se desesperam em situações críticas, como uma onda que a puxa para longe da praia. Para deixá-las mais confiantes e tranquilas em situações de emergências, a professora de Educação Física Stella Torreão, diretora técnica do Espaço Stella Torreão no Rio de Janeiro, desenvolveu uma turma de natação diferente. Trazida pela professora de uma viagem ao Canadá, a aula é uma verdadeira brincadeira para os pequenos, que praticam atividades na água com roupas comuns. “O peso das roupas interfere bastante nos movimentos das crianças pequenas dentro d’água, o que dificulta a saída da piscina sem ajuda de um adulto, em caso de emergências. Quando uma criança desenvolve o hábito de nadar vestida com roupas comuns fica muito mais fácil se salvar sozinha em uma situação desse tipo”, diz.
Apesar de lúdica, a aula vai muito além da simples diversão. O objetivo é ensinar as crianças a ter reações mais rápidas no caso de quedas acidentais em piscinas, principalmente em momentos que estão longe dos adultos.
No Brasil, entre os acidentes com crianças, os afogamentos são a segunda causa de morte e a oitava de hospitalização na faixa etária de 1 a 14 anos. A pediatra explica que o perigo não está somente nas praias, mas também em piscinas de residências, condomínios e hotéis. “Uma criança submersa por poucos minutos pode perder a consciência e ter danos cerebrais graves para o resto da vida. Não é preciso se sentir martirizada e passar o dia brincando dentro d’água, mas é necessário que haja um adulto responsável por perto, mesmo que a criança saiba nadar”, orienta Eliana.
Em seu consultório, Eliana percebe que a maioria das mães ainda deixa a criança brincando horas seguidas sob o sol ou dentro d’água e faz uma recomendação importante: “O melhor horário para atividades ao ar livre é até às 10 horas e após as 16 horas, mas isso não significa que a criança deva passar todo esse tempo dentro da piscina ou correndo no sol. Bebês, por exemplo, devem ficar no máximo 20 minutos em exposição direta. Após esse tempo é preciso deixá-los em lugar ventilado e com roupa fresca. Mais tarde, você pode colocá-lo mais 20 minutos, sempre observando se a criança está com sede, se parece sentir calor”.
Curso ensina crianças a escapar de situações de risco
A pediatra diz que, em geral, as crianças se desesperam em situações críticas, como uma onda que a puxa para longe da praia. Para deixá-las mais confiantes e tranquilas em situações de emergências, a professora de Educação Física Stella Torreão, diretora técnica do Espaço Stella Torreão no Rio de Janeiro, desenvolveu uma turma de natação diferente. Trazida pela professora de uma viagem ao Canadá, a aula é uma verdadeira brincadeira para os pequenos, que praticam atividades na água com roupas comuns. “O peso das roupas interfere bastante nos movimentos das crianças pequenas dentro d’água, o que dificulta a saída da piscina sem ajuda de um adulto, em caso de emergências. Quando uma criança desenvolve o hábito de nadar vestida com roupas comuns fica muito mais fácil se salvar sozinha em uma situação desse tipo”, diz.
Apesar de lúdica, a aula vai muito além da simples diversão. O objetivo é ensinar as crianças a ter reações mais rápidas no caso de quedas acidentais em piscinas, principalmente em momentos que estão longe dos adultos.
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